Hoje, dia 13 de julho, é o Dia Mundial do Rock. Você sabe desde quando se comemora esta data? Desde 1985. Foi no Live Aid - festival que arrecadou mais de 60 milhões de dólares, doados em prol dos famintos da Etiópia - que o dia 13 de julho ficou conhecido como o dia mundial do rock.
O Live Aid foi um festival que aconteceu simultaneamente na Filadélfia (EUA) e em Londres (Inglaterra) e trouxe nomes como Black Sabbath (com Ozzy), Status Quo, INXS, Loudness, Mick Jagger, David Bowie, Dire Straits, Queen, Judas Priest, Bob Dylan, Duran Duran, Santana, The Who e Phil Collins entre muitos outros. Aliás, Phil Collins tocou tanto em Londres como na Filadélfia, voando num Concorde para chegar a tempo.
Com energia ímpar e sabor impagável, o rock já passou por muitas e muitas mãos e corações. É significado de rebeldia, boa música e, acima de tudo, de atitude.
Seja para matar a fome na Etiópia, como serviu o festival Live Aid, criado por Bob Geldof, em 1985, quando reuniu nomes como The Who, Queen, David Bowie e Black Sabbath, entre tantos outros, ou para festejar a música e a paz, como nos três dias de Woodstock, em 1969.
Essa música rebelde tirou gente das ruas, como relata o próprio cantor Ozzy Osbourne em sua recém-lançada autobiografia. Se não fosse pela música, talvez estaria trabalhando em uma fábrica qualquer na pequena cidade de Aston, onde cresceu, ou quem sabe na prisão.
O rock também escreveu histórias tristes. A vida, muitas vezes entorpecida, tirou músicos ilustres deste mundo. Paul Kossof, Janis Joplin, Jim Morrison, Sid Vicious, Bon Scott, por exemplo. Sem contar outros desastres como o caso do ex-Beatle John Lennon, assassinado a tiros em Nova York.
O rock está eternizado pelas histórias que escreve dia após dia. Pelas mensagens passadas através das letras de músicas, por frases escritas pelas poderosas cordas das guitarras ou por imagens.
O rock está na estrada, nas casas, no mundo. Pulsa pelas veias e alimenta a alma.
Confira uma música do Queen abaixo...
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